sábado, 31 de outubro de 2009

C.4a -Pirâmide etária




C.3 - Gráficos. Evolução da populção residente em Portugal, 1861-2007

a)


Gráfico de linha






Gráfico de área




C.2 - Dados em série e classificados: tabelas de frequência e gráficos

C.2a) - Tabela de frequências (dados em série)




C.2b) - Tabela de frequências (dados classificados)





C.2c) - Gráfico de colunas (dados em série)






C.2d) - Histograma (dados classificados)






C.2e) - Gráfico circular

B.16 - Pesquisa on-line de informação sobre investigação cientifica, obras e currículos de investigadores.

a)

A Plataforma DeGois faz a recolha e a analise de produção intelectual e cientifica de investigadores portugueses. Fornece também informações curriculares.
A Plataforma permite ao investigador, introduzir os seus dados pessoais, após registar o seu curriculum.

A Plataforma é propriedade da FCT, que pertence ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia Brasileiro com o laboratório Gávea do Departamento de Sistemas de Informaçao da Universidae do Minho e o grupo Stela da Universidade Federal de Santa Catarina no Brasil administram a plataforma, assegurando o respeito pelos princípios básicos e assegurando a forma jurídica e instituicional de administração do projecto.


b)

O Portal “ ScienTI – Rede Internacional de Fontes de Informação e conhecimento para a Gestão de ciência , tecnológica e Inovação.”
O ScienTI disponibiliza informação e promove um espaço de interacção entre as comunidades científicas e tecnológicas dos países membros, com o objectivo de melhorar a gestão da actividade científica e tecnológica.
A informação disponibilizada inclui currículos, grupos de pesquisa, instituições e projectos.
A gestão do portal é assegurada entre os organismos Nacionais de Ciência e Tecnologia de cooperação em ciência e tecnologia, Grupos de Pesquisa e Desenvolvimento em Sistemas de Informaçao e Conhecimento e Instituiçoes Patrocinadoras.

c )

O Portal “ Eurocris-Current Research Information Systems” é uma associaçao sem fins lucrativos que disponibiliza informaçao sobre investigaçao. Tem especialistas no domínio dos Sstemas de Informaçao para a Investigaçao em curso que realizam, na comunidade Europeia de investigação, reuniões, seminários, conferencias e fóruns de discuçao on-line.
A Eurocris estimula a aplicação do CERIF-CRIS compátivel de modo a obter a máxima vantagem para a investigação europeia em todos os níveis.
Os dados disponibilizados encontram-se em bases cientificas (open acess) e repositórios Instituicionais, assistidos por sistemas de recolha de dados baseados em processos e sistemas de Workflow. Estao disponíveis informações sobre projectos, instituições, instalações e produtos.

d)

Os Portais “Plataforma DeGois”, “ScienTI” e “EuroCris”, caracterizam-se por disponibilizarem, informação detalhada sobre o portal, bem como apresentarem noticias recentes, sobre os mesmos.
O portal DeGois apresenta uma página com perguntas frequentes e contactos importantes para ajuda técnica enquanto o “EuroCris” e o “ScienTI” apresentam páginas sobre os eventos realizados pelas instituições bem como a sua calendarização.

B.15 - Recolha de informação através de uma petição em linha (on-line)

Petição "Melhoria dos acessos para deficientes" :

- http://www.petitiononline.com/cgi-bin/create_petition.cgi?arm4v19

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

B.14 - Recolha de informação através de um questionário on-line e por e-mail

Endereço do site:
- http://www.surveymonkey.com/

Link sobre o questionário para recolha de informação:


http://www.surveymonkey.com/s/CFTZRLB

B.13 - Recolha de informação sobre um município ou região

Região do Algarve


Mapa da Região do Algarve





Mapa com a divisão, por concelhos





Mapa do Algarve




Algarve (NUTS II)





Imagens:


(Vilamoura)





(Praia da Marinha)



(Estádio do Algarve)




Videos :

- http://www.algarvetube.com/algarve/

- http://www.youtube.com/watch?v=WHCvH0yrPNE

- http://www.youtube.com/watch?v=gdYlYqmuuhI&feature=related


Noticias:

http://www.observatoriodoalgarve.com/cna/noticias.asp?categoria=27

http://www.algarvenoticias.com/noticias/artigo.php?op=a87ff679a2f3e71d9181a67b7542122c&id=c35bc9eaa4a930e006ab98bf3ef90408



Jornais digitais:

- Observatório do Algarve - Notícias sobre a região Algarvia: http://www.observatoriodoalgarve.com/cna/default.asp

- Jornal digital do Algarve, radio online e directório comercial de empresas e serviços: http://www.mundopt.com/dir/detail/961/algarve-noticias.html


- http://www.algarvenoticias.com/

- Jornal Região Sul/DiáriOnline Algarve: http://www.regiao-sul.pt/


blogues:

http://algarve24.blogspot.com/


websites:




http://viagens.maisportugal.com/algarve/
http://www.marinapraia.com/pt/index.php
http://portugal.montranet.com/portugal/castelomarim/index.htm




turismo : http://www.rtalgarve.pt/Sites_Entidades/RTA08/vPT/



Ficha Formativa




Fazem parte da região do Algarve 16 municipios, são eles:

•Albufeira
•Alcoutim
•Alzejur
•Castro Marimho
•Faro
•Lagoa
•Lagos
•Loulé
•Monchique
•Olhão
•Portimão
•São Brás de Alportel
•Silves
•Tavira
•Vila do Bispo
•Vila Real de Santo António


O Algarve, localiza-se no sul de Portugal e é uma das regiões turísticas mais importantes do país. Um dos traços que melhor caracterizam a região algarvia é o seu clima agradável, com invernos amenos e curtos e verões quentes e longos.

As suas águas calmas, as paisagens naturais, o património histórico e a deliciosa gastronomia, são atributos que todos os anos trazem, ao Algarve, milhões de turistas nacionais e estrangeiros, tornando-o numa das regiões mais ricas e desenvolvidas de Portugal.
As fronteiras algarvias são a Regiao Alentejana a Norte, o Oceano Atlantico a Sul e a Oeste e a Leste, o rio Guadiana, que também divide Portugal e Espanha.
O Algarve divide-se em duas zonas, o Barlavento a Leste, e o Sotavento a oeste, cada uma delas com 8 concelhos.

O rio Guadiana, o Rio Arade, a Ria Formosa, a Serra do Caldeirao e a Serra de Monchique, são a par das belas praias, locais de grande interesse na região Algarvia.
A população local e os visitantes do Algarve, são servidos por dois hospitais e um aeroporto Internacional.

Graças ao turismo, a região Algarvia é a única região de Portugal, para além de Lisboa e do Porto, a registar um aumento de população.

Nos últimos anos, foram construídas infra-estruturas que colocam o Algarve na rota turística mundial, nomeadamente estradas, equipamentos desportivos e um bom pavilhão multiusos.

Existe ainda um projecto para a construção de um novo hospital, bem como de uma linha de Metro na Cidade de Faro. Existe também um projecto entre Portugal e Espanha, para desenvolver o transporte ferroviário de alta velocidade que ligará a cidade de Faro a Lisboa e a Huelva, em Espanha.


Bibliografia :

http://pt.wikipedia.org/wiki/Algarve

B.12 - Pesquisa em fontes estatísticas online

a)

Os portais são de fácil acesso, permitindo aceder a informação gradualmente, aumentando e diminuindo a informação consoante a necessidade.
Alguns portais não se encontravam disponíveis não tendo sido possível, recolher informação.


Todos os portais, disponibilizam informação sobre a historia das instituições, bem como dos objectivos a que se propõem.
A maioria dos portais, fornece informações sobre estatísticas realizadas pelas instituições.

b)

ONU

Compilam e divulgam dados estatísticos mundiais, desenvolvem padrões e normas para as actividades de estatísticas e apoiam os esforços dos países para fortalecer os seus sistemas estáticos facilitam a coordenação das actividades internacionais em matéria de estatísticas.

INE- Portugal

Produz e divulga informação estatística oficial de qualidade promovendo a coordenação, o desenvolvimento e a divulgação da actividade estatística nacional.
As operações estatísticas do Instituto estão de acordo com padrões internacionais de forma a garantir a sua qualidade.


UNIÃO EUROPEIA

Eurostat Fornece à União Europeia estatísticas sobre a Europa que permitem comparar países e regiões.
No caso da Eurostat, as estatísticas realizadas são importantes para tomar decisões e implementar politicas comunitárias.

OCDE

As estatísticas da OCDE, ajudam a abordar questões económicas sobre a gestão dos orçamentos e como responder às mudanças no ambiente económico global.
Permite aos utilizadores pesquisar dados de bancos de dados em toda a OCDE e está incluído no Source OCDE Estatística.

EFTA

Faz a ligação entre o Eurostat e os institutos nacionais de Estatísticas da EFTA.
O objectivo é promover a inclusão de todos os estados membros da EFTA no Sistema Estatístico Europeu.

B.11 - Recolha de informação numa lista de correio electrónico/ lista de distribuição

B.10 - Pesquisa on-line de dissertações/teses (mestrado e doutoramento) e outro recursos

Portal UMI – University Microfilms

O que é:

http://www.proquest.com/en-US/products/brands/pl_umi.shtml

http://www.proquest.com/en-US/aboutus/default.shtml


Parcerias:http://www.proquest.com/en-US/affiliates/default.shtml

Conteúdos:http://www.proquest.com/en-US/products/default.shtml

Contactos:http://www.proquest.com/en-US/aboutus/contactus.shtml

B.9 - Pesquisa em repositórios digitais

a)Repositório da Universidade de Lisboa :

O Repositório de Lisboa apropria de uma grande diversidade de documentos, em formato digital. No repositório da Universidade de Lisboa podemos encontrar documentos, nomeadamente, teses de mestrado, teses de doutoramento, artigos em publicações periódicas nacionais e também internacionais, relatórios técnicos, artigos em actas de conferências nacionais e internacionais, edições de autor, patentes, provas de progressão académica e provas de aptidão pedagógica.

http://digitool01.sibul.ul.pt/R/U9G2SKY4H6HL4BCMTLFJKPJHSBF8RKV68SI19PULKK18J2UPRU-00313?func=collections&collection_id=1119

b) Repositório da Universidade do Minho :

http://repositorium.sdum.uminho.pt/

O que é?

O RepositóriUM é o repositório institucional da Universidade do Minho, criado com o objectivo de reunir, preservar, difundir e também dar acesso à produção intelectual da Universidade do Minho em formato digital.

O RepositóriUM deseja agrupar, num único espaço, o conjunto das publicações científicas da UM contribuindo desse modo para o aumento da sua visibilidade e impacto e contribui também para a preservação da memória intelectual da Universidade do Minho.

http://repositorium.sdum.uminho.pt/about.jsp

Objectivos?

O Repositório da Universidade do Minho é o repositório institucional , constituído com o objectivo de armazenar, preservar, divulgar e dar acesso à produção intelectual da Universidade do Minho em formato digital.
O RepositóriUM pretende reunir, num único sítio, o conjunto das publicações científicas da UM contribuindo desse modo para o aumento da sua visibilidade e impacto e garantindo a preservação da memória intelectual da Universidade do Minho.


http://repositorium.sdum.uminho.pt/about.jsp

Quem organiza e gere?

O RepositóriUM está organizado em torno de comunidades.
Estas comunidades correspondem às (Escolas, Departamentos e Centros de Investigação) da Universidade do Minho.
Cada comunidade pode reunir os seus documentos em diferentes colecções. Pode existir um numero ilimitado de documentos dentro de cada colecção.

O RepositóriUM com esta organização possibilita às comunidades, grande flexibilidade na decisão sobre a sua própria estrutura, bem como sobre as políticas e o fluxo de depósito de documentos e de acesso à sua produção científica.

Cada comunidade tem uma página própria com informação, apontadores e também noticias que reflectem os seus interesses, bem como uma listagem das colecções dentro de cada comunidade
http://repositorium.sdum.uminho.pt/about/Organizacao.htm

Conteúdos?
http://repositorium.sdum.uminho.pt/about/Oqueexiste.htm

Perguntas frequentes?
http://www.sdum.uminho.pt/Default.aspx?tabid=4&pageid=296&lang=pt-PT

Guias de ajuda do repositório:
http://repositorium.sdum.uminho.pt/about/index2.htm


c) Repositório Europeu “DRIVER”

http://www.driver-community.eu/


O que é?

DRIVER é um multi-phase, cuja visão e objectivo principal é estabelecer uma coesa, infra-estrutura de repositórios digitais, oferecendo serviços e funcionalidades sofisticadas para ambos os investigadores e para o público em geral.

http://www.driver-repository.eu/Driver-About/About-DRIVER.html

Objectivos?

Driver tem os seguintes objectivos:

1. Organizar e construir um repositório virtual, à escala europeia dos actuais repositórios institucionais da Holanda, o Reino Unido, Alemanha, França e Bélgica.
2. Avaliar e implementar estado-da-arte da tecnologia, que gere os repositórios fisicamente distribuído como um recurso de grande escala de conteúdo virtual.
3. Avaliar e implementar uma série de serviços ao usuário, com foco principal na pesquisa de serviços personalizados.
4. Identificar, implementar e promover um conjunto relevante de normas usadas para a interoperabilidade em ambientes distribuídos.
5. Preparar a futura expansão e modernização da infra-DR em toda a Europa e para assegurar a participação mais ampla possível do usuário.

http://www.driver-repository.eu/DRIVER-Objectives.html


Quem organiza e gere?

Quem organiza e gere o DRIVER são representantes de instituições académicas que abrigam os repositórios digitais científicos, universidades e também centros de investigação.

http://www.driver-repository.eu/Confederation-for-European-Digital-Repositories.html

Conteúdos?

http://www.driver-repository.eu/Publications-and-Presentations.html

http://www.driver-repository.eu/Publications-and-Presentations.html


e) - Repositório da Universidade do Porto

http://repositorio.up.pt/

O que é?

O Repositório da Universidade do Porto é um serviço que tende a agregar os seus repositórios institucionais, em particular o Repositório Aberto, relativo à produção intelectual em texto integral de acesso livre da comunidade académica da Universidade do Porto, e o Repositório Temático, que inclui recursos informativos produzidos na Universidade do Porto para públicos característicos.

http://repositorio.up.pt/inicio/

Objectivos?

-Visa a produção intelectual em texto integral de acesso livre da
comunidade académica da Universidade do Porto.

http://repositorio.up.pt/inicio/


Repositório Aberto Universidade do Porto:

Este repositório institucional tem como objectivo coleccionar, preservar e disponibilizar na Internet a produção intelectual, em texto integral de acesso livre, da comunidade académica da Univerisdade do Porto. O acesso é livre, sob as normas de licença pública Creative Commons.
http://repositorio.up.pt/aberto/

Repositório Temático da Universidade do Porto:

O Repositório Temático da Universidade do Porto visa armazenar, preservar e disponibilizar recursos informativos produzidos na Universidade do Porto em áreas ou para públicos específicos. O acesso pode requerer reconhecimento e autorização, dependendo da colecção ou recurso.

http://repositorio.up.pt/tematico/

f) – Repositório da APSI - Associação Portuguesa de Sistemas de Informação.

O que é?

A Associação Portuguesa de Sistemas de Informação é uma associação de essência técnico-científica formada no seguimento de um conjunto de interacções entre diversos interessados no domínio dos sistemas de informação ligados a instituições de ensino superior.

Presentemente, a coordenação das actividades da APSI é da responsabilidade de uma Comissão Instaladora.

http://www.apsi.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=25&Itemid=69

Objectivos?


• Aproximar a comunidade interessada na gestão e desenvolvimento de sistemas de informação
• Estimular a investigação e partilha do conhecimento no domínio dos sistemas de informação
• Estabelecer ligações com outras comunidades técnico-científicas afins, nacionais ou estrangeiras


B.8 - Pesquisa on-line de fotografias e vídeos

a) Pesquisa de fotografias e videos:

Problemas ambientais

Motor de pesquisa para imagens: Google com aproximadamente 162.000 resultados





Motor de pesquisa para videos : Youtube
Problemas económicos

Motor de pesquisa para imagens: Sapo com aproximadamente 23.900





Problemas sociais




Motor de pesquisa para videos : Youtube
- http://www.youtube.com/watch?v=g39eG1mKFGQ

b) Pesquisa de videos sobre problemas ambientais no Canal da Uniao Europeia do Youtube

c) Videos sobre problemas sociais,economicos e de ordenamento do territorio no Canal da União Europeia no Youtube




http://www.youtube.com/watch?v=sNSHUEb9vqE

B.7 - Pesquisa documental em catálogos em linha(on-line) de outras instituições

Biblioteca Nacional de Portugal


A BNP é um órgão da administração directa do Estado engradecido de autonomia administrativa, técnica e científica, que funciona sob a tutela do Ministério da Cultura.
O portal da Biblioteca Nacional de Portugal oferece um contacto com as colecções e informações práticas sobre os respectivos serviços, oferecendo uma panorâmica da sua história e também a divulgação da sua programação cultural.

A Biblioteca Nacional de Portugal é uma Instituição multifacetada que tem acompanhado as profundas alterações da sociedade da informação, a BNP expõe actualmente um conjunto divergido de recursos e serviços de informação que a distinguem no panorama português e que continuam a concretizar, a sua missão fundacional que consiste em constituir, disponibilizar e preservar a colecção bibliográfica nacional.

As facilidades introduzidas pelas TIC, que nos últimos anos se universalizaram, vieram transformar a relação dos utilizadores da Biblioteca Nacional de Portugal, presentes ou distantes, com a Instituição, fortalecendo a importância das suas colecções enquanto recurso público cultural e científico cujo acesso importa continuar a aumentar.

Para os próximos anos a BNP tem varias opções estratégicas, em que consistem na articulação e na inovação tecnológica com a valorização do património, sobretudo através da digitalização, bem como se sublinha a aposta decisiva em alargar a relevância dos serviços bibliográficos nacionais, tanto para profissionais das instituições e do sector da edição como para o público em geral.

A Biblioteca Nacional de Portugal tem como missão proceder à recolha, tratamento e conservação do património documental português, em língua portuguesa e sobre Portugal, nos vários tipos de suporte em que este se apresente, bem como certificar o seu estudo, divulgação e as condições para a sua fruição e garantir a classificação e inventariação do património bibliográfico nacional.


Bibliografia: http://www.bnportugal.pt/


Biblioteca do ISCTE

A Biblioteca do ISCTE, é especializada na área das ciências sociais, empresariais e tecnológicas.

A biblioteca tem como objectivo apoiar todos os áreas de actividade do Instituto, auxiliando, nas melhores condições de utilização, os recursos bibliográficos fundamentais ao desempenho das funções de ensino, educação permanente, extensão cultural e investigação.

A Biblioteca do ISCTE é composta por cerca de 56.000 títulos (monografias, obras de referência, teses e dissertações) e 17.000 periódicos em suporte papel e digital.

A biblioteca do ISCTE compete, estabelecer e aplicar critérios de organização, de gestão e também de funcionamento dos serviços, implementar e desenvolver sistemas de tratamento informatizado da informação, criar e manter as necessárias condições técnicas que possibilitem a consulta e também o visionamento dos documentos existentes na Biblioteca.
Compete também a biblioteca do ISCTE, criar conteúdos e certificar a manutenção da homepage da biblioteca, assegurar o mais fácil acesso a recursos bibliográficos, nacionais e estrangeiros, intervir em actividades culturais da Escola entre muitas outras coisas.

Bibliografia: http://biblioteca.iscte.pt/



Biblioteca do INE


O INE (Instituto Nacional de Estatística) tem como missão produzir e difundir informação estatística oficial de qualidade, impulsionando a coordenação, o desenvolvimento e a divulgação da actividade estatística nacional.

O Instituto Nacional de Estatística, IP tem como missão produzir e divulgar de forma eficaz e eficiente, informação estatística oficial de qualidade, relevante para toda a Sociedade.
O INE encarrega em outras entidades nacionais a produção de algumas estatísticas oficiais compensando, no entanto, a coordenação metodológica e a qualidade dessa produção, bem como a sua divulgação.

O INE é reconhecido, nacional e internacionalmente, enquanto produtor e fornecedor de informação estatística oficial de qualidade, organização independente e credível, grande impulsionador da Literacia Estatística na Sociedade e também é reconhecido como entidade empenhada e eficaz na cooperação internacional.

O INE disponibiliza resultados de projecções demográficas, de estatísticas primárias, estáticas derivadas, estimativas de variáveis económicas e de população, estudos sobre fenómenos demográficos, sociais e económicos.

No Catálogo Bibliográfico do INE é possível identificar um largo conjunto de obras de diferentes instituições nacionais e internacionais do universo estatístico, disponíveis para consulta nos Centros de Documentação do INE.

Bibliografia :

http://www.ine.pt/

catalogo bibliográfico do INE: http://winlib.ine.pt/winlib/

Biblioteca digital do INE :

http://inenetw02.ine.pt:8080/biblioteca/logon.do;jsessionid=C23F7F69A3FC98FE6F0521A289AA1C9A

B.6 - Pesquisar outro tipo de recursos no SIBUL

Endereço:

- http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/index.htma)

a)Directório de assuntos:

Clicar em “outros recursos”, de seguida clicar no link que diz “directório de assuntos” e depois de escolher o assunto que deseja saber, vai deparar com uma lista dos recursos disponíveis sobre essa área desejada.

b) Obras de referência:

Clicar em “obras de referencia”, depois irá receber acesso a uma lista, no inicio do tipo de obras que pretende procurar e depois de seleccionar o tipo, irá ter acesso as obras das quais são recolhidas informações para a sua pesquisa.

c) Directórios de Motores de Pesquisa:

- http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/index.htm

d)Directórios e Portais de Recursos na Web:

Clicar em “directórios e portais”, depois irá para uma página com links de outros portais com recursos de auxílio para as pesquisas.

e)Documentação académica em acesso livre (Directórios e Portais de Teses; Directórios e listas de Repositórios):

Clicar em “documentação académica em acesso livre” irá parar a uma página onde poderá visitar portais e directórios, com teses ou listas de repositórios onde poderá escolher o link que lhe será mais adequado para si.

f)Directórios e Portais de Bibliotecas:

Clicar em “directórios e portais de bibliotecas” irá ter acesso a links que lhe darão acesso à base de dados de outras bibliotecas.

g)

terça-feira, 13 de outubro de 2009

B.5-Recursos electrónicos disponíveis da ISI Web of Knowledge

O que é?


A ISI Web Of Jnowledge é uma plataforma que disponibiliza o acesso ao conteúdo objectivo e eficazes ferramentas que permitem pesquisar, auxiliar, avaliar e colaborar nas ciências, ciências sociais, humanidade e também nas artes.

Com o ISI Web of Knowledge o utilizador escolhe os recursos que precisa, não existe a necessidade de se inscrever em bases de dados.

- http://isiwebofknowledge.com/about/whatitis/

As caracteristicas gerais da ISI Web of Knowledge:

- http://isiwebofknowledge.com/products_tools/products/

B.4- Pesquisar os recursos disponíveis na B-on

a)O que é a b-on ?


A biblioteca de Conhecimento Online (B-on) , fornece acesso permanente e ilimitado nas instituições de investigação e de ensino superior, a textos integrais de publicações cientificas internacionais de 16 editoras.

A planificação de biblioteca teve inicio em 1999 quando foi referida como Biblioteca Nacional de C e T em rede, na programação do Quadro Comunitário de Apoio.

Em 2000, o observatório das ciências e Tecnologias, fez um levantamento das assinaturas de revistas científicas nas Instituições portuguesas e cem 2001.

Foi disponibilizado o Web of Knowledge, que permitiu o acesso a títulos, resumos e citações de cerca de 8.500 revistas.Os primeiros textos integrais foram disponibilizados em 2004, cerca de 3.500 publicações de 6 editores em 2005, eram já mais de 16.750 publicações.

- http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=116&Itemid=34&lang=pt

quem pode aceder?

Podem aderir à b-on os seguintes tipos de instituições:

• Instituições do ensino superior (públicas ou privadas);
• Instituições de investigação científica e desenvolvimento tecnológico (públicas ou privadas);
• Instituições integradas na Administração Pública;
• Instituições privadas sem fins lucrativos;
• Instituições hospitalares

- http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=111&Itemid=78&lang=pt

regras de utilização

“ Regras de Utilização
1. O utilizador pode aceder, consultar, visualizar, pesquisar, descarregar e imprimir qualquer texto disponibilizado na b-on, desde que o faça no exercício da actividade que desenvolve na instituição aderente e para seu uso pessoal ou de outros utilizadores autorizados.
2. É expressamente vedada a impressão, descarregamento ou qualquer forma de reprodução ou transmissão de textos disponibilizados na b-on que vise o seu fornecimento, a qualquer título, a pessoas ou entidades que não sejam utilizadores autorizados.

3. O utilizador obriga-se, ainda, a cumprir escrupulosamente a legislação aplicável, nomeadamente, em matéria de criminalidade informática, de direitos de propriedade intelectual e de direitos de propriedade industrial, sendo exclusivamente responsável pela infracção aos comandos aplicáveis.

4. A introdução, alteração ou supressão da informação disponibilizada no site, a interferência no sistema informático que lhe serve de suporte de forma a entravar ou perturbar o seu funcionamento e, em geral, todos os comportamentos que consubstanciem a prática de crimes ligados à informática são proibidos e puníveis nos termos da lei.

5. O acesso aos conteúdos disponibilizados na b-on fica subordinado à aceitação expressa pelo utilizador das regras de utilização.

6. O acesso à b-on é feita a partir dos endereços IP (internet protocol) da instituição aderente que tenham sido, por esta, comunicados à FCCN como utilizáveis para aquele acesso.

7. O acesso remoto à b-on pelos utilizadores autorizados é possível quando feito através de VPNs, proxies ou login e password, competindo às instituições a implementação prática destes sistemas.

8. O login e password referidos no ponto anterior devem ser mantidos secretos e, em nenhuma circunstância, ser facultados a terceiros, sob pena do respectivo cancelamento.

9. A perda de confidencialidade do login e password deve ser imediatamente comunicada à instituição aderente a que o utilizador pertence.

10. O acesso à b-on não implica, em geral, o fornecimento de qualquer dado pessoal por parte do utilizador. Todavia, quando tal não acontecer, o operador do portal de acesso assegurará a licitude do tratamento de tais dados, em obediência à legislação aplicável. Será nomeadamente assegurada a indicação da finalidade de recolha de tais dados, bem como o seu não tratamento posterior de forma incompatível com essas finalidades.

11. O operador do portal de acesso não é responsável por quaisquer danos causados pela sua operação a não ser que resultem de dolo ou culpa grave.”

- http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=181&Itemid=38&lang=pt


evolução da b-on

Primeiros passos da B-on:

- http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=114&Itemid=26&lang=pt

como aderir?


"
passo -De modo a apurar o correcto custo a pagar às editoras com a possível adesão da vossa instituição, por favor, indique quais as publicações periódicas (indicando o título, ISSN e valor da assinatura) que subscreveu nos últimos três anos das editoras que estão presentes na b-on.
Deverá, ainda, indicar o montante pago às editoras para o ano em curso, para efeito do cálculo de reembolsos caso haja lugar para tal.
Para efeitos do cálculo do valor de adesão, preencha o documento seguinte indicando o número de professores e alunos da instituição ou o número de investigadores, no caso das instituições de I&D ou, ainda, o número de médicos, no caso das instituições hospitalares.
FormularioDadosEntidadeAderente.xls
Para preenchimento do Formulário de Adesão consulte por favor as Instruções de Preenchimento.
Será informado, dentro de dias, do valor da sua adesão.

passo - Se aceitar o valor indicado para a adesão da sua instituição e se pretende aderir ao projecto deverá enviar um email para o seguinte endereço de correio electrónico: info@b-on.pt.

passo - Com vista a terminar o processo de adesão, a b-on enviará à instituição o respectivo protocolo de adesão "

- http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=109&Itemid=77&lang=pt


Guia do utilizador: http://www.b-on.pt/downloads/Ajuda/guia_utilizador_2008.pdf

Tutoriais:

- CinahlTutorial Cinahl
- Current ContentsTutorial_Current_Contents
- Derwent Innovations IndexTutorial_Derwent
- DynamedTutorial Dynamed
- EbscoTutorial Ebsco
- Elsevier
- Science DirectTutorial Science Direct
- IEEEIEEE Xplore
- IOPGuia pesquisa
- ISI ProceedingsTutorial_ISIProceedings
- Journal Citation ReportsTutorialJCR
- PUBMEDTutorial_PubMed
- SpringerTutorial Springer
- Web of ScienceTutorial_WebofScience

- http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=29&Itemid=99&lang=pt

domingo, 11 de outubro de 2009

B.3 - Pesquisa de recursos electrónicos (bibliográficos) em catálogos on-line

1 - Pesquisa de recursos electrónicos (bibliográficos) no:“.Ulisses – Portal de Recursos Electrónicos”:
http://metalib.sibul.ul.pt/V?RN=18643874

Manual do Ulisses – Portal de Recursos Electrónicos:

http://ulisses.sibul.ul.pt/docs/ulisses-howitworks.pdf

a)
-Pesquisa rápida (simples e avançada) sobre “Oceanografia” :

http://metalib.sibul.ul.pt/V/2EIQM6AX9RGXJ41EB6VMMD4FDRPPYK2DS297UJ7RE5QS41HG2V-40603?func=quick-1-check1&mode=simple&find_request_1=Oeanografia&group_number=000008204

http://metalib.sibul.ul.pt/V/YKPPA9R8T14AGF2BMRH7UGESA2UJX7DGHR17BER17HC66MP8JI-39198?func=meta-1-check&mode=advanced&find_code_2=WSU&find_request_2=Oceanografia&find_op_1=AND&find_code_3=WTI&find_request_3=Oceanos&submit=go
-Metapesquisa: http://metalib.sibul.ul.pt/V/RG6YFTS3D5968SCGR8XQ4ANDY69BEYTC6RSC7CD4PYLN7GXGUR-46127?func=meta-1


-Recursos:
http://metalib.sibul.ul.pt/V/R9HMHLVBKNS8SD7NLQND8XX4UAGP2AQ19ERB9DHFEYSB8TXJCE-01490?func=find-db-1&mode=locate

-Periodicos:
http://metalib.sibul.ul.pt:3210/sfxlcl3/az?lang=por

2. Recursos electrónicos na Biblioteca Digital da Faculdade de Letras de Lisboa

- http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm

Colecçoes digitalizadas:
-Livro antigo - Tipografia do séc. XVI: http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm
-Livro Antigo – Incunábulos: http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm
-Teatro – Periódicos: http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm
-Teatro – Monografias: http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm


Bibliografia:
- http://metalib.sibul.ul.pt/
- http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm

B.2 - Pesquisa de referências bibliográficas em catálogos on-line

Pesquisa bibliográfica no SIBUL - Catálogo Colectivo das Bibliotecas da Universidade de Lisboa:

Endereço : - http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/index.htm

Bibliotecas (local, horário, etc.): http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/index.htm

a) O que é o projecto SIBUL (objectivos, historia, etc.) ?



A SIBUL (Sistema Integrado, das Bibliotecas da Universidade de Lisboa) é um projecto que visa promover a troca de recursos entre as bibliotecas de Universidade e com outras instituições.

O que é o projecto SIBUL?

Os objectivos do projecto SIBUL são, criar e gerir o catalogo colectivo das bibliotecas da Universidade de Lisboa, melhorar a produção de trabalho cientifico, minimizar os custos do tratamento documental, promover planos de cooperação e aquisição de partilhada de recursos, testar a aplicação das novas tecnologias e fomentar a formação do pessoal e colabora em iniciativas no âmbito da cooperação ao nível universitário.

História

A universidade de Lisboa, disponibiliza o seu primeiro catalogo bibliográfico na Internet em 1979, graças à Unesco que disponibilizou o software à BN que o desenvolveu.

Ao mesmo tempo, os responsáveis pelas bibliotecas, desenvolveram uma campanha de sensibilização junto das responsáveis máximos da Universidade, para que se promovesse a qualidade, acabando com o Isolamento das varias unidades documentais e com a ausência de estruturas de coordenação técnica e de planeamento.

Em 1998 consegue-se através das tecnologias de informação concretizar-se o projecto SIBUL, cujo grupo coordenador, assegura a gestão do projecto e a boa comunicação entre todos os participantes.

É também este grupo que planeia e coordena as estratégias de actuação e que assegura o cumprimento do plano de desenvolvimento técnico combinado entre as partes.
Mais tarde foi criado o grupo de normalização que avalia e define as normas de utilização e de boa conduta, as notas técnicas e a aplicação das normas internacionais.


- http://aleph18.sibul.ul.pt/sibul/html/projecto_sibul.htm

Tipos de Pesquisa no SIBUL

b) - Pesquisa simples (expressão de pesquisa, campo a pesquisar, etc.):

http://aleph18.sibul.ul.pt/F/6GTCU8BS1PNPLVD6DX51TUYBBMVTLT38FAAUKICMCTAXMPGAD7-00112?func=find-b&local_base=&request=Oceanografia&find_code=WRD&filter_code_1=WLN&filter_code_2=WYR&filter_code_3=WYR&filter_code_4=WFMT&filter_code_5=WLB&filter_request_1=&filter_request_4=&filter_request_2=&filter_request_3=&filter_request_5=&x=37&y=20

c) Pesquisa avançada no SIBUL (expressão de pesquisa, campo a pesquisar, limitar a...,etc.)

http://aleph18.sibul.ul.pt/F/6GTCU8BS1PNPLVD6DX51TUYBBMVTLT38FAAUKICMCTAXMPGAD7-00950?func=short-0&set_number=342817

d) – Pesquisa multi-campo (campos, limitar a …, etc.)

http://aleph18.sibul.ul.pt/F/6GTCU8BS1PNPLVD6DX51TUYBBMVTLT38FAAUKICMCTAXMPGAD7-05229?func=find-a&find_code=WSU&request=Oceanografia&request_op=AND&find_code=WAU&request=&request_op=AND&find_code=TIT&request=&request_op=AND&find_code=WTI&request=&request_op=AND&find_code=WYR&request=&request_op=AND&find_code=WPU&request=&adjacent=Y&filter_code_1=WLN&filter_code_2=WYR&filter_code_3=WYR&filter_code_4=WFMT&filter_code_5=WLB&filter_request_1=&filter_request_4=&filter_request_2=&filter_request_3=&filter_request_5=&x=46&y=14

e) – Pesquisa multi-base (bases, limitar a …, etc.)

http://aleph18.sibul.ul.pt/F/6GTCU8BS1PNPLVD6DX51TUYBBMVTLT38FAAUKICMCTAXMPGAD7-00640?func=find-m&request=Oceanografia&find_code=WRD&adjacent=N&find_base=ULB01&find_base=PORBASE&filter_code_1=WLN&filter_code_2=WYR&filter_code_3=WYR&filter_code_4=WFMT&filter_code_5=WLB&filter_request_1=POR&filter_request_4=&filter_request_2=1960&filter_request_3=2008&filter_request_5=&x=60&y=9

B.1 - Pesquisa On-line com um motor de pesquisa (motor de busca)

Termo da pesquisa: Oceanografia


Motor de pesquisa 1: Google com 718.000 resultados

Endereço da pagina:
http://www.google.pt/search?hl=pt-BR&source=hp&q=oceanografia&rlz=1R2ADBF_pt-BR&aq=0&oq=oceanogr


Motor de pesquisa 2: Sapo com 16.700 resultados

Endereço da pagina:
http://pesquisa.sapo.pt/?barra=resumo&st=&channel=&q=oceanografia


Motor de pesquisa 3: altavista com (161.024) resultados

Endereço da pagina:
http://pt.altavista.com/web/results?itag=ody&q=oceanografia&kgs=1&kls=0

Motor de pesquisa 4: Yahoo com 3.430.000 resultados

Endereço da pagina:
http://search.yahoo.com/search?p=oceanografia&fr=yfp-t-152&toggle=1&cop=mss&ei=UTF-8

Motor de pesquisa 5 : terravista com 32100 resultados

Endereço da pagina :
http://busca.terravista.pt/search?q=oceanografia&start=&first=&origen=box&rbpref=all&destino=web&filtrofamiliar=&gl=ES&image2.x=39&image2.y=20


Definiçao de Oceanografia :
http://pt.wikipedia.org/wiki/Oceanografia

Ligações para saber mais sobre o tema:

-http://www.io.fc.ul.pt/principal.htm

-http://pt.shvoong.com/internet-and-technologies/universities-research-institutions/1714619-oceanografia-www-achetudoeregiao-com-br/


Após a pesquisa podemos concluir que o motor de pesquisa Yahoo é o que obtem mais resultados, mas em contrapartida o motor de pesquisa Google oferece mais funcionalidades e opções para organizar uma melhor pesquisa.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

A.4 - Direitos digitais: Gestão de Direitos Digitais (GDD/DRM e Creative Commons)



GDD (Gestão de Direitos Digitais) ou DRM (Digital Rights Management)

Tem como objectivo, proteger os direitos de autor, bem como as marcas registadas e restringir a cópia e a difusão de cópias de conteúdos digitais.

Existem diferentes modelos de GDD ou DRM , com o objectivo comum de detectar quem acede às obras, em que condições e posteriormente informar o titular da obra e autorizar ou não o acesso à obra de acordo com as indicações do titular dos direitos.

Direitos digitais - (Licenças Creative Commons)

As licenças Creative Commons, permitem a partilha de informação e obras em formato digital com a autorização dos seus autores, disponibilizando-se um conjunto de licenças que promovem protecção e liberdade no acesso a obras digitais.

Estas licenças são gratuitas e situam-se entre os direitos de autor onde todos os direitos são reservados e o domínio público, onde se reservam apenas alguns direitos do autor.
Através destas licenças, o autor limita as condições de partilha da obra, facilitando a partilha, a utilização e reutilização legal de trabalhos culturais e científicos.

-Licença “by”
-Licença By-nc: uso não comercial
-Licença By-sa: partilha nos termos da mesma licença
-Licença By-nd: Proibiçao de realização de obras derivadas
-Licença By-nc-sa: Uso não comercial-partilha nos termos da mesma licença
-Licença By-nc-nd: Uso não comercial-Proibição realização de obras derivadas


Bibliografia:

Caderno TICG - vol.2

- http://www.umic.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=27&Itemid=212

- http://www.creativecommons.pt/

A.3 – Protecção de dados pessoais

Protecção de dados pessoais

Segundo a constituição da República Portuguesa, todos os cidadãos têm o direito a aceder aos dados informatizados que lhes digam respeito, podendo exigir a sua correcção e actualização. Os cidadãos têm o direito de conhecer a finalidade a que se destinam os dados. A Lei define o conceito de dados pessoais e garante a sua protecção, através de uma entidade administrativa independente. A Lei proíbe o uso da informática no tratamento de dados sobre convicções políticas, partidárias, religiosas, sindicais ou sobre a etnia ou vida privada dos cidadãos, a não ser com consentimento expresso dos mesmos. É proibido o acesso de dados pessoais a terceiros, a não ser em casos previstos pela lei. É proibida a atribuição de um número nacional único, a qualquer cidadão. A lei garante a todos, o livre acesso, às redes informáticas de uso público. Os dados pessoais de ficheiros manuais, têm direito à mesma protecção que os anteriores.

Lei da Protecção de dados pessoais (Lei 67/98, 26 de Outubro)

Segundo a Lei da protecção de dados pessoais, (Lei 67/98, 26 de Outubro), são considerados dados pessoais, todas as informações que permitem identificar um individuo, A lei considera tratamento de dados pessoais todas as operações sobre dados pessoais.
O princípio geral da Lei considera que o tratamento de dados pessoais, deve ser efectuado de uma forma transparente, assegurando o direito dos cidadãos, à sua integridade, privacidade e liberdade. A Lei assegura que o tratamento de dados, só pode ser efectuado se o titular dos dados tiver dado a sua autorização ou se este tratamento por necessário, em situações previstas pela Lei. É proibido o tratamento de dados pessoais, referentes a convicções politicas, partidárias, sindicais, religiosas, bem como à vida pessoal dos cidadãos, a não ser que esse tratamento de dados seja indispensável ao exercício da legalidade ou se o titular dos dados der a sua autorização, devendo ser garantida a segurança dos dados.
A lei prevê que o titular dos dados seja informado sobre o tratamento dos mesmos bem como sobre a sua finalidade. A obrigação de informação pode ser dispensada por disposição legal ou quando essa informação foi para fins jornalísticos. O titular dos dados pessoais tem, salvo disposição legar em contrario, o direito de negar o tratamento dos seus dados pessoais. Todos os dados pessoais devem ser tratados, utilizando todas as medidas de segurança e protecção possíveis, principalmente quando os dados tratados são sensíveis. Os responsáveis pelo tratamento de dados ou quem no exercício de funções profissionais seja conhecedores dos dados, ficam obrigados ao sigilo profissional. Também os membros da CNPD, têm esta obrigação.
Sobre a transferência de dados na União Europeia, considera-se livre, a circulação de dados pessoais entre os Estados membros da União Europeia. Fora da União Europeia, o tratamento de dados só pode realizar-se se o estado para onde são transferidos, assegurar a protecção adequada. O nível de segurança é avaliado pelo CNPD. A lei assegura a todos os cidadãos, vítimas de prejuízo devido ao tratamento ilegal ou irresponsável de dados pessoais, o direito a obter, reparação dos danos sofridos. O responsável pelo tratamento indevido dos dados pode ser exonerado total ou parcialmente das suas funções.

Protecção de dados Pessoais em Portugal – Lei 1/2005 Utilização de câmeras de vídeo

Esta lei, regula a utilização de câmeras de vídeo em locais públicos, por forças ou serviços de segurança. Exige-se que seja salvaguardada a privacidade dos cidadãos e que se prove a utilidade da câmera de vídeo para que esta seja autorizada.

Protecção de dados pessoais em Portugal Lei 41/2004- Privacidade nas comunicações electrónicas

Esta lei, aplica na ordem jurídica nacional, uma directiva comunitária referente ao tratamento de dados pessoais no contexto das redes e serviços de comunicações electrónicas acessíveis ao publico, assegurando a protecção dos interesses dos assinantes que sejam pessoas colectivas, sempre que esta protecção não lese a segurança publica ou do Estado.

Protecção de dados pessoais em Portugal – Lei 109/91 17 de Agosto, Lei da criminalidade informática

Esta lei destina-se a proteger os programas informáticos de cópias ou acessos ilegais a redes ou computadores, servindo para proteger dados pessoais, quem tente indevidamente extrair dados pessoais informáticos.


Bibliografia:

- Caderno TICG - vol.2

-http://ticg0809.files.wordpress.com/2008/07/artigo-35-crp.pdf

-http://ticg0809.files.wordpress.com/2008/07/lei67-98.pdf

-http://ticg0809.files.wordpress.com/2008/07/lei41-2004.pdf

-http://ticg0809.files.wordpress.com/2008/07/lei1-2005.pdf

-http://ticg0809.files.wordpress.com/2008/07/lei109-91.pdf

A.2 – Ética na investigação científica



a) Identificar os princípios éticos definidos nos códigos deontológicos (códigos de ética/códigos de conduta) das organizações indicadas na página.

2.2.1

1.Principios gerais
2.Relações com as pessoas, lugares e ambiente
3.Trabalho de campo
4.Conflitos de interesse
5.Confidencialidade e privacidade
6.Consentimento informado
7.Novos desafios éticos colocados pela investigação na Internet

A ética na investigação científica, tem como objectivos, definir uma serie de regras morais e de conduta, que visam um uso correcto e responsável, dos recursos postos à disposição dos investigadores.
Código deontológico, refere-se à aplicação da ética e das boas práticas, em cada profissão. Embora cada profissão tenha o seu próprio código deontológico, existem princípios comuns a todas as profissões.

1 -Princípios gerais

Dentro dos princípios gerais, encontra-se a competência profissional, a integridade, a responsabilidade profissional e científica, o respeito pelos direitos, pela dignidade e diversidade dos outros e a responsabilidade social.
Para existir competência profissional é necessário trabalhar ao mais alto nível, reconhecer que a sua especialização é limitada, aceitar apenas tarefas que sabe desempenhar e manter-se em formação constante, para se manter informado e actualizado.
A integridade obriga a que se mantenha uma relação correcta e honesta com os outros profissionais e não se prestem falsas declarações.
A responsabilidade profissional e científica, depende do elevado padrão ético da conduta profissional, para que a imagem da comunidade profissional e científica a que se pertence não saia prejudicada.
O respeito pelos direitos, dignidade e diversidade, obriga a que se evite qualquer forma de discriminação e a reconhecer o direito dos outros a diferentes valores, atitudes e opiniões.
A responsabilidade social existe para com a comunidade onde se vive e trabalha, por isso é necessário, contribuir para o avanço da ciência, através da investigação e da publicação dos resultados.

2. Relações com as pessoas e lugares

O investigador não pode falsificar dados ou resultados da investigação, deve respeitar e proteger as pessoas que participam na investigação, bem como o ambiente em que trabalha.
Durante a investigação, deve ter-se em conta as consequências a médio e longo prazo, para as pessoas e ambiente e proteger a informação obtida.

3. Trabalho de campo

O investigador deve tratar as pessoas e os lugares como a si próprio ou à sua terra.
Os inquiridos devem ter direito ao anonimato e a conhecer os objectivos do projecto de investigação. A dignidade, a segurança e o bem-estar dos inquiridos deve ser respeitada e devem estar acima dos objectivos do projecto.
Deve ser explicitada a intenção de não divulgar os resultados da investigação no local, embora esses resultados devam ser comunicados aos colegas, instituições, locais e populações sempre que seja apropriado.
O trabalho de campo, na geografia física, deve respeitar o meio ambiente.
As fontes devem ser respeitadas e as amostras recolhidas devem ser só as necessárias sem danificar a qualidade do local.
Os dados obtidos em entrevistas só devem ser cedidos à comunicação social, se os inquiridos tiverem sido informados.
No caso de uma língua diferente, assegurar a tradução correcta.
Todas as promessas feitas devem ser cumpridas.
Devem ser respeitadas as tradições locais, a não ser que estas violem os direitos humanos.
Deve-se clarificar no inicio do projecto, a colocação dos colaboradores locais, na lista de autores (colaboradores)

4. Conflitos de interesse

A investigação não deve ser prejudicada ou distorcida por interesses pessoais ou financeiros.
A informação obtida como confidencial, não deve ser utilizada em proveito próprio.


5. Confidencialidade e privacidade

Existe obrigação de assegurar a confidencialidade da informação sensível e a obrigação de considerar os efeitos do uso indevido da informação.
Devem considerar-se os efeitos do acesso público à informação, sempre que colocada em arquivos abertos ou cedida a outros investigadores.
Na informação confidencial, devem ser eliminados os dados de identificação, antes da publicação.
Devem ser tomadas medidas de protecção, da confidencialidade da informação, prevendo o caso de morte ou abandono da função.
Devem ser informados, os inquiridos da necessidade de divulgar a informação por imposição legal.
Não é considerada confidencial a informação obtida em locais públicos, ou retirada de publicações ou arquivos de livre acesso.
A informação é confidencial, mesmo depois da morte do inquirido.
Nos casos em que a informação revela crime ou situação dúbia, o investigador deve ponderar a garantia de confidencialidade.


6.Consentimento informado

A recolha de informação que não resulte da observação num local público, deve ser autorizada.
A pessoa deve ser informada sobre o tratamento dos seus dados pessoais e conhecer os objectivos da investigação.
O consentimento informado pressupõe que o inquirido participa voluntariamente, conhece as vantagens e desvantagens da participação, conhece os procedimentos da confidencialidade
Deve dar-se maior importância ao consentimento informado, quando se estudam populações vulneráveis.
A informação pessoal, retirada de registos ou arquivos públicos não carece de consentimento informado. Este pode também não ser necessário, quando existir risco mínimo para a pessoa investigada.
Só se pode registar voz e imagem com consentimento informado.
O contrário do consentimento informado é a omissão.
Nesta prática, é ocultada à pessoa, o verdadeiro objectivo da investigação bem como outras informações.
Esta prática da omissão só é aceitável quando não é possível obter informação de outra forma.
Os resultados obtidos por omissão, não podem ser divulgados sem o consentimento dos participantes.

7. Novos desafios éticos colocados pela investigação na Internet

A revolução tecnológica e a cada vez maior importância das tecnologias de informação nas sociedades modernas, colocam em debate novas questões éticas.
A recolha de informação na Internet, coloca à investigação cientifica novos desafios que devem ser ponderados no inicio do projecto de investigação científica.
A investigação on line deve preservar o respeito pelos indivíduos e identidades.
As entrevistas e os questionários podem ser realizados por e-mail.
A privacidade e a confidencialidade devem ser defendidas através da protecção contra acesso não autorizado.
Os direitos de autor devem ser honrados, mesmo quando o software não está devidamente protegido.


Bibliografia :

- Caderno TICG, vol. 2 – Tutoria 2

- http://www.aag.org/Info/ethics.htm

- http://www.acm.org/about/code-of-ethics

- http://www.acm.org/about/se-code#full




A.1 - As etapas do processo de investigação cientifica




Etapas do processo de investigação científica

O processo de investigação desenvolve-se em três fases, que consistem na definição do problema, na construção do modelo de análise e na verificação.

Na fase de definição do problema, rompe-se com os preconceitos, eliminam-se os conceitos sem fundamento e as evidencias falsas que apenas nos dão a ilusão de compreender os problemas.

Na fase da construção do modelo de análise, elabora-se a representação da teoria que possa explicar a lógica que o investigador pensa estar na origem do problema.

Na fase da verificação, experimentam-se e verificam-se os factos de forma a atribuir valor científico à proposição.

A ordem das fases do processo de investigação científica não deve ser alterada.

As três fases do processo, subdividem-se em 7 etapas que retrocedem e avançam e que interagem entre si.

Durante a fase da ruptura ou definição do problema, desenvolvem-se a 1ª, a 2ª e a 3ª etapa.

- 1ª Etapa – Pergunta de partida
Onde se elabora a pergunta de partida, que deve ser clara, exequível e pertinente. Nesta etapa o investigador exprime rigorosamente o que pretende saber

- 2ª Etapa – Exploração
Onde se explora o tema ou o problema, através da leitura, de entrevistas exploratórias e de outros métodos de exploração.
Esta etapa assegura a qualidade de problematização e ajuda a conhecer a realidade que se pretende estudar.

- 3ª Etapa – Problemática
Onde se aborda a teoria que explica o problema colocado pela pergunta inicial. A teoria é adoptada através da exploração das leituras e das entrevistas.
Num segundo momento define-se a problemática escolhendo a orientação que melhor sustenta a teoria. Finalmente explicitam-se as concepções que caracterizam a problemática.
Na fase da construção do modelo de análise, desenvolve-se a 4ª etapa

- 4ª Etapa – Construção
Onde se constroem as hipóteses e o modelo, esclarecendo as relações entre os conceitos as relações entre as hipóteses e onde se constroem os conceitos esclarecendo as dimensões e os indicadores.
O modelo de análise e o conjunto de conceitos e hipóteses articulados entre si e um sistema de hipóteses articuladas.
Na fase da verificação, desenvolvem-se a 5ª, 6ª e 7ª etapas.

- 5ª Etapa – Observação
Nesta etapa delimita-se o campo de observação, concebe-se e testa-se o instrumento de observação e recolhe-se a informação com a recolha de informação o modelo de análise, constituído por hipóteses e conceitos é testado e confrontado com dados observáveis.

- 6ª Etapa – Análise das informações
Nesta etapa, descrevem-se preparam-se os dados para análise, medem-se as relações entre as variáveis, comparam-se os resultados previstos e os resultados observados e procura-se entender as diferenças entre os mesmos.
As hipóteses são verificadas através de experiencias e revistas sempre que necessário.

- 7ª Etapa - As conclusões
Nesta etapa faz-se uma recapitulação do procedimento seguido, apresentam-se os resultados originados pelo trabalho, pondo em evidência os novos conhecimentos e as suas consequências práticas.

- 8ª Etapa - Publicação e Divulgação
Depois de concluído o trabalho de investigação, os resultados devem ser publicados e divulgados, respeitando as condições definidas, de preferência, no inicio do projecto de investigação.









2.1.2- O papel das TIC em cada uma das etapas do processo de investigação científica

A disciplina TIC em Geografia aborda os métodos e as técnicas de investigação que se utilizam nas etapas 2, 5 e 6 do processo de investigação.
As TIC também ajudam na etapa 8, que diz respeito à publicação e divulgação dos resultados da investigação.
As TIC podem substituir não só, as técnicas tradicionais de recolha e análise de informação mas também podem substituir as formas tradicionais de publicação e divulgação dos resultados obtidos na investigação científica.



Bibliografia:

- Caderno TICG -vol.2